domingo, 22 de janeiro de 2012

Death Note



Death Note (デスノート Desu Nōto?, lit. "Caderno da Morte") é uma série de mangá escrita por Tsugumi Ōba e ilustrada por Takeshi Obata, e que cuja adaptação para anime foi dirigida por Tetsurō Araki. A história centra-se em Light Yagami, um estudante do ensino médio que descobre um caderno sobrenatural chamado "Death Note", no qual pode matar pessoas se os nomes forem escritos nele enquanto o portador visualizar mentalmente o rosto de alguém que quer assassinar.[2] A partir daí Light tenta eliminar todos os criminosos e criar um mundo onde não exista o mal, mas seus planos são contrariados por L, um famoso detetive particular.[3] A série é baseada em um one-shot que foi lançado pela Shueisha na revista Weekly Shōnen Jump,[4] e se generalizou novamente no volume treze,[5] "How to Read", que é um guia que contém dados sobre a franquia, incluindo o perfil de todos os personagens principais.[6]

O mangá foi publicado pela primeira vez em dezembro de 2003 pela editora Shueisha na revista semanal japonesa Weekly Shōnen Jump, até maio de 2006 com um total de doze volumes.[7] Mais tarde, a história do mangá foi adaptada em um anime desenvolvido pela Madhouse e dirigido por Tetsurō Araki, composto de 37 episódios.[8] O anime foi exibido no Japão de 3 de outubro de 2006 até 26 de junho de 2007 pela Nippon Television. Além disso, a obra foi adaptada em três filmes live-action,[9] duas light novels e em vários jogos criados pela Konami para o Nintendo DS.
No Brasil, a série de mangá foi publicada pela Editora JBC. O último dos doze volumes foi lançado em junho de 2008 e o especial How to Read foi lançado em agosto de 2008. O anime foi exibido no Brasil e em Portugal pela Animax local.[10]
Várias publicações de mangás, animes e outros meios de comunicação têm elogiado e criticado a série. A série foi banida na China devido a vários problemas que as pessoas tinham com as crianças alterando seus cadernos para se parecerem com um Death Note.[11]
Em 30 de abril de 2009, a revista Variety anunciou que a Warner Bros. adquiriu os direitos do mangá para adaptá-lo em um live-action nos Estados Unidos. A Warner Bros. tinha contratado os roteiristas Charley e Vlas Parlapanides para adaptar o mangá em um roteiro. Ao contrário da trilogia do live-action japonês da série, a versão americana será diretamente adaptada a partir do material do mangá e não seguirá a história das adaptações dos filmes japoneses.[12] Em 13 de janeiro de 2011, foi anunciado que Shane Black tinha sido contratado para dirigir o filme, com o roteiro sendo escrito por Anthony Bagarozzi e Charles Mondry.[13]

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